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Planejamento Estratégico: Por que a maioria das empresas não obtêm sucesso?


O planejamento nada mais é que um conjunto de ações devidamente coordenadas para se atingir um resultado. Parece simples, mas as empresas não sabem colocar em prática e o resultado é uma decepção. Embora todos os planejamentos são estratégicos, a literatura define a existência de 3 fases, sendo a estratégica aquela fomentado pela Alta Administração, a tática pela média gerência e a operacional pela equipe técnica. Antes de falar quais são os principais erros cometidos pela maioria dos gestores, cabe entender que o pensamento brasileiro, em tese, não é de planejar. O brasileiro tem a arte do improviso, a expertise em apagar incêndios, a solução paliativa na emergência, mas não sabe planejar e não é coordenado em executar. O pensamento do gestor brasileiro é de atuar pontualmente e com isso não tem habilidade de planejar. Pior ainda, é querer resultados rápidos, logo a execução é falha e cheia de remendos. Isto impede o sucesso do planejamento e o torna nada estratégico. 1. Ser estratégico não é ganhar sempre, mas perder menos. Toda ação envolve riscos e é passível de perdas, rearranjos, remodelagens e novas tentativas. Um planejamento bem feito, prevê estes riscos e aponta prováveis soluções imediatas para quando acontecerem. O gestor que entende que ser estratégico é ganhar sempre, está fadado a abandonar o projeto na frustração da primeira perda. 2. Envolver os colaboradores: A Chave do sucesso! Planejar com a cabeça da Alta Administração é planejar às cegas. Quem executa boa parte do projeto são os colaboradores envolvidos diretamente no processo. Se eles não são consultados em nenhuma parte do projeto, certamente irão esbarrar nos erros operacionais e o projeto acaba não emplacando ou sendo implantado cheio de falhas. 3. Não subestime os inimigos: Os inimigos são todos aqueles sistemas que podem atrapalhar a eficácia do projeto: Concorrentes, mercado, clientes e processos falhos. Aplicar boas ferramentas de benchmarking, pesquisas de mercado, brainstorming e estratégias de marketing ajudam a conhecer riscos novos e fortalece o planejamento ao se antecipar aos prováveis ajustes que certamente ocorrerão. 4. A pressa é inimiga da perfeição: Não se planeja com pressa, projetos não podem “ rodar correndo”. Na fase de planejar tem que se levar em consideração tempos de ajustes e redesenhos para não impactar a execução. Jamais executem correndo contra o tempo, o grande risco disso é ter todo um projeto abortado ou a falha ser percebida quase no final. Tempo é dinheiro, mas tem que saber aplicar 5. Execução: A parte mais difícil, sem dúvida é executar um projeto e também a parte que mais gasta tempo. Porém executar um planejamento à risca e obedecendo os critérios exige uma certa disciplina e acompanhamento sistemático. O resultado, ao final, é o sucesso do planejamento. Fonte: https://www.planejamento-estrat%C3%A9gicopor-que-maioria-das-empresas-n%C3%A3o-kwintner

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